segunda-feira, 28 de julho de 2008

Parabéns pelo niver!

Hoje é dia do seu aniversário!
Já sentimos tanta saudade, o peito dói tanto... mas sabemos que era necessário pois Deus tem outros projetos pra você afinal voê cumpriu sua missão direitinho:
Foi um pai exemplar, apesar de tantas adversidades você soube amar...
Foi um bom marido, apesar dos desafios que a vida lhe apresentou você permaneceu com muita hombridade ao lado da família pela qual se tornou responsável...
Foi um avô ímpar... sabe seus net@s terão muito do que lembrá-lo...
Foi mais que um tio...
Foi amigo leal e muito companheiro!

Onde quer que você esteja...
receba nosso afeto e nossas lembranças...

terça-feira, 15 de julho de 2008

A saudade é infinita...

Meus queridos Amigos e familiares!
Não fiquem admirados com as duras provas de aflição pelas quais vocês estão passando, como se alguma coisa fora do comum estivesse acontecendo.
Ao contrário, alegrem-se... Alegrem-se por isso, se bem que agora seja necessário que fiquem tristes por algum tempo...
Todos os seres humanos são como a erva do campo, e a grandeza deles é como a flor da erva. A erva seca... e as flores caem...
Geraldo Ferreira de Oliveira
* 28/07/1950 + 10/07/2008

quinta-feira, 10 de julho de 2008

11 de julho: Dia Mundial da População

ESTATUTOS DO HOMEM

Artigo 1 Fica decretado que agora vale a verdade, que agora vale a vida
e que de mãos dadas trabalharemos todos pela vida verdadeira.

Artigo 2 Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.

Artigo 3 Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra
e que as janelas devem permanecer o dia inteiro
abertas para o verde onde cresce a esperança.

Artigo 4 Fica decretado que o homem não precisará nunca mais duvidar do homem. Que o homem confiará no homem como a palmeira confia no vento, como o vento confia no ar, como o ar confia no campo azul do céu.

§ O homem confiará no homem
como um menino confia em outro menino.

Artigo 5 Fica decretado que os homens estão livres do jugo da mentira. Nunca mais será preciso usar a couraça do silêncio nem a armadura de palavras. O homem se sentará à mesa com seu olhar limpo porque a verdade passará a ser servida antes da sobremesa.

Artigo 6 Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta lsaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.
Artigo 7 Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridão,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.

Artigo 8 Fica decretado que a maior dor sempre foi e será sempre não poder dar amor a quem se ama sabendo que é a água que dá à planta o milagre da flor.

Artigo 9 Fica permitido que o pão de cada dia tenha no homem o sinal de seu suor. Mas que sobretudo tenha sempre o quente sabor da ternura.

Artigo 10 Fica permitido a qualquer pessoa, a qualquer hora da vida,
o uso do traje branco.

Artigo 11 Fica decretado, por definição, que o homem é um animal que ama e que por isso é belo, muito mais belo do que a estrela da manhã.

Artigo 12 Decreta-se que nada será obrigado nem proibido. Tudo será permitido, sobretudo brincar com os rinocerontes e caminhar pelas tardes, com uma imensa begônia na lapela.

§ Só uma coisa fica proibida:
Amar sem amor.

Artigo 13 Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.

Artigo final Fica proibido o uso da palavra liberdade
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
ou como a semente do trigo,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.

Thiago de Mello. Estatutos do homem. São Paulo, Martins Fontes, 1978.

É tempo de amizade!...

Cativar

A amizade liga-nos afetivamente, prende-nos pelo coração, cativa-nos.
E o que é cativar? “Cativar é criar laços”, diz a raposa ao principezinho no Livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. E ela continua:
Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra, o teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará Lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e observou por muito tempo o príncipe:
— Por favo, Cativa-me! — disse ela.
— Bem quisera — disse o principezinho —, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
A gente só conhece bem as coisas que cativou — disse a raposa. — Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem Lojas de Amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
Antoine de Saint-Exupéry

sábado, 5 de julho de 2008

A honra também se ensina!



É comum, em nossos dias, ouvirmos reclamações por parte de pessoas que se sentiram desrespeitadas em seus direitos.

É o médico que marca uma hora com o paciente e o deixa esperando por longo tempo, sem dar satisfação.

É o advogado que assume uma causa e depois não lhe dá o encaminhamento necessário, deixando o cliente em situação difícil.

É o contador que se compromete perante a empresa em providenciar todos os documentos exigidos por lei e, passados alguns meses, a empresa é autuada por irregularidades que este diz desconhecer.

É o engenheiro que toma a responsabilidade de uma obra, que mais tarde começa a ruir, sem que este assuma a parte que lhe diz respeito.

É o político que promete mundos e fundos e, depois de eleito, ignora a palavra empenhada juntos aos seus eleitores.

Esses e outros tantos casos acontecem com freqüência nos dias atuais.

É natural que as pessoas envolvidas em tais situações, exponham a sua indignação junto à sociedade, e reclamem os seus direitos perante a justiça.

Todavia, vale a pena refletirmos um pouco sobre a origem dessa falta de honradez por parte de alguns cidadãos.

Temos de convir que todos eles passaram pela infância e, em tese, podemos dizer que não receberam as primeiras lições de honra como deveriam.

Quando os filhos são pequenos, não damos a devida atenção às suas más inclinações ou, o que é pior, as incentivamos com o próprio exemplo.

Se nosso filho desrespeita os horários estabelecidos, não costumamos cobrar dele uma mudança de comportamento.

Se prometem alguma coisa e não cumprem, não lhes falamos sobre a importância da palavra de honra.

Assim, a palavra empenhada não é cumprida, e nós não fazemos nada para que seja.

Ademais, há pais que são os próprios exemplos de desonra. Prometem e não cumprem. Dizem que vão fazer e não fazem. Falam, mas a sua palavra não tem o peso que deveria.

É importante que pensemos a respeito das causas antes de reclamar dos efeitos.

É imprescindível que passemos aos filhos lições de honradez.

Ensinar aos meninos que as irmãs dos outros devem ser respeitadas tanto quando suas próprias irmãs.

Que a palavra sempre deve ser honrada por aquele que a empenha.

Ensinar o respeito aos semelhantes, não os fazendo esperar horas e horas para só depois atender como que estivéssemos fazendo um grande favor.

Enfim, ensinar-lhes a fazer aos outros o que gostariam que os outros lhes fizessem...

Não há efeito sem causa. Todo efeito negativo, tem uma causa igualmente negativa.

Por essa razão, antes de reclamar dos efeitos, devemos pensar se não estamos contribuindo com as causas, direta ou indiretamente.
(Momento de Reflexão, www.reflexao.com.br